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quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

EUA: Habitação de novo no topo

O mercado residencial norte-americano continua a valorizar e atingiu o nível registado há 10 anos, precisamente no momento em que a crise do subprime eclodiu.

Passados 10 anos, o que mudou no mercado? Que diferenças observamos que nos possam levar a assumir que não teremos uma bolha imobiliária de novo?

Danielle Hale, Chief Economist da Realtor.com aponta alguns importantes factores que nos deverão deixar um pouco mais tranquilos face ao momento actualmente vivido no mercado imobiliário norte-americano:

  • Baixo nível de oferta face a uma procura elevada;
  • Aumento do emprego;
  • Melhoria das condições de vida dos agregados familiares;
  • Sólidos fundamentais no mercado imobiliário;
  • Mas sobretudo, níveis mais reduzidos de dívida alocada às transacções, com critérios muito mais rigorosos na concessão do crédito.
E Portugal?

Se olharmos com atenção para o panorama actual do nosso mercado, podemos tirar conclusões similares: temos uma procura elevada e um baixo stock de habitação em oferta, principalmente no centro de Lisboa e Porto; as condições económicas do País têm melhorado; a dívida caiu bastante e hoje aloca-se menos crédito à transacção imobiliária. A isto, acresce o forte dinamismo na área do turismo e a aquisição de imóveis por parte de estrangeiros, factores que em muito têm contribuido para o bom momento do nosso mercado imobiliário, com enfoque no sector residencial.

Bons negócios (imobiliários)!

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