Out of the Box
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OTBX, Consultoria em Finanças Imobiliárias, Lda.
Managing Director
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Aqui há tempos, li uma entrevista com Rita Miranda da Home Staging, a falar sobre a importância da decoração no momento da venda de uma casa. Sigo esta empresa há já algum tempo e sempre achei muito interessante o trabalho que desenvolvem.
À parte da explicação do conceito da empresa, ficou-me na retina o facto de o trabalho desta empresa gerar um acréscimo de preço de 7% a 10% no momento da venda ou do arrendamento. Da referida entrevista, pode ler-se: «Preparar a casa para o mercado imobiliário é algo que não só ajuda os proprietários a venderem melhor como os clientes compradores a comprarem com uma melhor noção do potencial do imóvel. “Apenas 10% dos compradores têm a capacidade de imaginar o potencial do imóvel, o que na prática significa que estaríamos a deixar 90% fora da equação”, adianta.»
Sobre o mesmo tema, leio que a empresa ERA nos Estados Unidos desenvolveu uma ferramenta informática que permite ao potencial comprador redecorar uma casa que está a visualizar na internet. Na prática, um comprador acede ao site da empresa, vê uma casa que gosta mas não fica encantado com a cor das paredes ou a decoração da sala. Com esta aplicação, pode mudar a cor das pinturas, alterar o layout ou colocar novo mobiliário.
Temos aqui alguns elementos importantes que na realidade importa ponderar:
Bons negócios (imobiliários)!
Aqui há tempos, li uma entrevista com Rita Miranda da Home Staging, a falar sobre a importância da decoração no momento da venda de uma casa. Sigo esta empresa há já algum tempo e sempre achei muito interessante o trabalho que desenvolvem.
À parte da explicação do conceito da empresa, ficou-me na retina o facto de o trabalho desta empresa gerar um acréscimo de preço de 7% a 10% no momento da venda ou do arrendamento. Da referida entrevista, pode ler-se: «Preparar a casa para o mercado imobiliário é algo que não só ajuda os proprietários a venderem melhor como os clientes compradores a comprarem com uma melhor noção do potencial do imóvel. “Apenas 10% dos compradores têm a capacidade de imaginar o potencial do imóvel, o que na prática significa que estaríamos a deixar 90% fora da equação”, adianta.»
Sobre o mesmo tema, leio que a empresa ERA nos Estados Unidos desenvolveu uma ferramenta informática que permite ao potencial comprador redecorar uma casa que está a visualizar na internet. Na prática, um comprador acede ao site da empresa, vê uma casa que gosta mas não fica encantado com a cor das paredes ou a decoração da sala. Com esta aplicação, pode mudar a cor das pinturas, alterar o layout ou colocar novo mobiliário.
Temos aqui alguns elementos importantes que na realidade importa ponderar:
- A compra de uma casa é fundamentalmente emocional, passional. Com facilidade, uma pessoa se deixa encantar com determinados pormenores, entre eles, decorativos;
- Na verdade, a grande maioria das pessoas não tem uma capacidade de visualização dos espaços e do seu potencial. Durante o meu percurso profissional, vi muitas vezes pessoas algo atrapalhadas a visitar uma casa ainda em obras ou acabada de construir, desocupada, pela dificuldade que tinham em imaginar os espaços ocupados. Tal como vi, muitas vezes, outras pessoas que não conseguem abstrair-se de pormenores pouco relevantes mas que as chocam no momento da visita.
Bons negócios (imobiliários)!
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