Por Carlos Gonçalves
CEO Avila Business Centers
Co-autor do livro “Out of the Office”
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Larry Page, CEO da Google, referiu recentemente que a sociedade actual não precisa de trabalhar freneticamente para garantir as necessidades das pessoas, admitindo que a semana de 40 horas de trabalho venha a ter os dias contados. Empresas como a Google e outras multinacionais estão a adoptar modelos flexíveis de trabalho como forma, não só de racionalizar custos, mas também de aumentar a produtividade e satisfação dos seus colaboradores, através de um maior equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, permitindo que eles trabalhem onde se sintam melhor.
Os modelos de trabalho acompanham a evolução da sociedade e os últimos estudos prevêem que 40% da força de trabalho nos Estados Unidos seja constituída por freelancers em 2020, ou seja, mais de 60 milhões de pessoas.
Este novo paradigma veio criar um novo conceito de “Escritório”: na realidade o Escritório é onde estamos em determinado momento: em casa, no café, num escritório tradicional ou num espaço de trabalho partilhado (Coworking).
Não temos dúvidas que o espaço físico há-de sempre existir e o contacto presencial entre as pessoas continuará a ser importante nas relações profissionais: o trabalho à distância, quando realizado de forma intensiva e em locais isolados, como a nossa casa, não gera aquela energia que é fundamental para a discussão de ideias, estratégias e partilha de experiências.
O Facebook, por exemplo, tem vários colaboradores em Boston a trabalhar a partir do Workbar, uma rede de espaços de coworking desta cidade – a estratégia passa por permitir uma maior flexibilidade laboral e uma liberdade na escolha do espaço de trabalho, resultando em ganhos de produtividade, poupança de tempo em deslocações entre casa, clientes e escritório, e uma redução significativa de custos de imobiliário por parte daquela multinacional americana.
Há vários exemplos que podem ilustrar esta realidade e nos próximos anos assistir-se-à a uma autêntica revolução neste “admirável mundo novo” dos modelos de trabalho. As novas gerações de profissionais e as empresas da nova economia já perceberam as vantagens e estão a liderar este processo de mudança.
Larry Page, CEO da Google, referiu recentemente que a sociedade actual não precisa de trabalhar freneticamente para garantir as necessidades das pessoas, admitindo que a semana de 40 horas de trabalho venha a ter os dias contados. Empresas como a Google e outras multinacionais estão a adoptar modelos flexíveis de trabalho como forma, não só de racionalizar custos, mas também de aumentar a produtividade e satisfação dos seus colaboradores, através de um maior equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, permitindo que eles trabalhem onde se sintam melhor.
Os modelos de trabalho acompanham a evolução da sociedade e os últimos estudos prevêem que 40% da força de trabalho nos Estados Unidos seja constituída por freelancers em 2020, ou seja, mais de 60 milhões de pessoas.
Este novo paradigma veio criar um novo conceito de “Escritório”: na realidade o Escritório é onde estamos em determinado momento: em casa, no café, num escritório tradicional ou num espaço de trabalho partilhado (Coworking).
Não temos dúvidas que o espaço físico há-de sempre existir e o contacto presencial entre as pessoas continuará a ser importante nas relações profissionais: o trabalho à distância, quando realizado de forma intensiva e em locais isolados, como a nossa casa, não gera aquela energia que é fundamental para a discussão de ideias, estratégias e partilha de experiências.
O Facebook, por exemplo, tem vários colaboradores em Boston a trabalhar a partir do Workbar, uma rede de espaços de coworking desta cidade – a estratégia passa por permitir uma maior flexibilidade laboral e uma liberdade na escolha do espaço de trabalho, resultando em ganhos de produtividade, poupança de tempo em deslocações entre casa, clientes e escritório, e uma redução significativa de custos de imobiliário por parte daquela multinacional americana.
Há vários exemplos que podem ilustrar esta realidade e nos próximos anos assistir-se-à a uma autêntica revolução neste “admirável mundo novo” dos modelos de trabalho. As novas gerações de profissionais e as empresas da nova economia já perceberam as vantagens e estão a liderar este processo de mudança.
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