O paradigma mudou. Usufruir de um escritório com todas as condições de conforto para os profissionais e uma imagem corporativa forte, apenas estava ao alcance das grandes empresas.
Os espaços de trabalho partilhados (também designados espaços de coworking) e os novos centros de escritórios vêm dar resposta à necessidade das empresas em oferecer espaços “premium” para colaboradores e clientes. É sabido que as novas gerações de profissionais consideram que o espaço de trabalho e a evolvente que o mesmo cria é um factor de decisão, quando são confrontados com a escolha de uma proposta de emprego.
Há muitos anos que empresas como a Google, Facebook ou Accenture consideram as instalações e a flexibilidade laboral como estratégia de atracção e retenção de talento.
Ainda recentemente, a Farfetch abriu um novo escritório em Lisboa, onde investiu 1 milhão de euros nas mais modernas boas práticas internacionais, incluindo algumas “excentricidades” como um piano de cauda, um terraço e uma sala de jogos. A intenção foi criar um ambiente de trabalho único, onde os colaboradores se sentissem felizes.
Estas políticas têm tido resultados positivos e milhares de empresas têm seguido este modelo. E é aqui que os novos centros de escritórios e espaços de coworking corporativos se têm revelado como uma alternativa à aquisição ou ao arrendamento tradicional de espaços de trabalho.
Para além da centralidade e da acessibilidade de transportes, estes novos espaços oferecem um serviço chave-na-mão que inclui a utilização de escritórios mobilados ou postos de trabalho em ambiente de coworking corporativo, áreas lounge para reuniões informais com clientes, bem como espaço de refeições e de relaxamento.
A ideia de aproximar o escritório ao spa já esteve mais longe. Mas para já, este admirável mundo novo está à nossa disposição.
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Carlos Gonçalves
CEO Avila Spaces
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