A CBRE lançou ontem o 1º Barómetro do Investidor, por forma a «medir o interesse dos principais investidores no mercado nacional. A maioria dos investidores define-se numa atitude de retracção, aguardando pela resolução da crise da dívida nacional e de dados macroeconómicos favoráveis para definir as suas estratégias de investimento.
O Barómetro do Investidor conclui que 35% dos investidores não considera realizar negócios em Portugal até ao final de 2011, enquanto 18% pensa desinvestir volumes superiores a 50 milhões de euros. Por outro lado 18% equaciona investir entre 25 a 50 milhões de euros em imóveis, e os restantes 18% pretende investir 50 milhões de euros ou mais.
Contudo, para mais de 90% dos investidores os yields subjacentes nas próximas transacções terão de subir substancialmente de modo a que se justifique o investimento em activos localizados em Portugal, o que implica a descida acentuada dos preços.
Em relação aos sectores, os investidores apontam os escritórios como o primeiro mercado a investir, seguido da logística e do retalho. Este último é considerado o mercado imobiliário com mais risco de investimento dada a vulnerabilidade do consumo privado.
Francisco Horta e Costa, Director Sénior de Capital Markets acredita que “este desinvestimento em Portugal resulta da falta de confiança dos investidores devido à crise económica mundial, mas ainda assim, os dados indicam que é uma fase passageira e que o sector vai crescer assim que o cenário económico voltar a dar sinais de retoma.”
“O Barómetro do Investidor é uma nova ferramenta, que permite identificar as principais tendências do investimento imobiliário, que no mercado actual variam com muita velocidade. Este mecanismo permite-nos adequar-nos ao mercado e disponibilizar aos nossos clientes informação útil e actualizada.”
Os fundos abertos alemães, parte substancial dos investidores tradicionais em imobiliário nacional, estão fora do mercado que se mantém vivo com os investidores Oportunísticos e investidores privados. Os investidores Oportunísticos, são por regra os únicos que investem nas fases negativas do ciclo económico, mas dada a escassez de financiamento exigem um prémio de yield substancial face às yields de mercado dos últimos anos. Por outro lado, os investidores privados procuram essencialmente boas oportunidades em volumes de investimento reduzidos e localizações centrais.
O próximo Barómetro do Investidor será divulgado no final de 2011.»
Fonte: CBRE
O Barómetro do Investidor conclui que 35% dos investidores não considera realizar negócios em Portugal até ao final de 2011, enquanto 18% pensa desinvestir volumes superiores a 50 milhões de euros. Por outro lado 18% equaciona investir entre 25 a 50 milhões de euros em imóveis, e os restantes 18% pretende investir 50 milhões de euros ou mais.
Contudo, para mais de 90% dos investidores os yields subjacentes nas próximas transacções terão de subir substancialmente de modo a que se justifique o investimento em activos localizados em Portugal, o que implica a descida acentuada dos preços.
Em relação aos sectores, os investidores apontam os escritórios como o primeiro mercado a investir, seguido da logística e do retalho. Este último é considerado o mercado imobiliário com mais risco de investimento dada a vulnerabilidade do consumo privado.
Francisco Horta e Costa, Director Sénior de Capital Markets acredita que “este desinvestimento em Portugal resulta da falta de confiança dos investidores devido à crise económica mundial, mas ainda assim, os dados indicam que é uma fase passageira e que o sector vai crescer assim que o cenário económico voltar a dar sinais de retoma.”
“O Barómetro do Investidor é uma nova ferramenta, que permite identificar as principais tendências do investimento imobiliário, que no mercado actual variam com muita velocidade. Este mecanismo permite-nos adequar-nos ao mercado e disponibilizar aos nossos clientes informação útil e actualizada.”
Os fundos abertos alemães, parte substancial dos investidores tradicionais em imobiliário nacional, estão fora do mercado que se mantém vivo com os investidores Oportunísticos e investidores privados. Os investidores Oportunísticos, são por regra os únicos que investem nas fases negativas do ciclo económico, mas dada a escassez de financiamento exigem um prémio de yield substancial face às yields de mercado dos últimos anos. Por outro lado, os investidores privados procuram essencialmente boas oportunidades em volumes de investimento reduzidos e localizações centrais.
O próximo Barómetro do Investidor será divulgado no final de 2011.»
Fonte: CBRE
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