Sheila Hopkins, Managing Director da IREI, fala-nos sobre as principais conclusões de um encontro com investidores e gestores europeus.
Apesar dos níveis preocupantes no desemprego na Europa e de uma recuperação económica mais lenta quando comparada com os Estados Unidos, os investidores estão a mostrar-se mais interessados. Este aumento de interesse é ainda ténue mas evidente.
Estes investidores são locais / regionais que preferem investir localmente, salvo algumas excepções de mercados mais pequenos (Holanda, Países Nórdicos) que pela falta de opções e dimensão do seu mercado local, optam por investir fora do seu País.
Apesar dos níveis preocupantes no desemprego na Europa e de uma recuperação económica mais lenta quando comparada com os Estados Unidos, os investidores estão a mostrar-se mais interessados. Este aumento de interesse é ainda ténue mas evidente.
Estes investidores são locais / regionais que preferem investir localmente, salvo algumas excepções de mercados mais pequenos (Holanda, Países Nórdicos) que pela falta de opções e dimensão do seu mercado local, optam por investir fora do seu País.
Analisando um research da Savills, retiramos conclusões similares. No 3º trimestre de 2013, o investimento imobiliário na Europa subiu 13% quando comparado com o mesmo período de 2012. No entanto, a actividade de investimento ainda se concentra bastante nos mercados mais core, como são a Alemanha, França e o Reino Unido, concentrando 83% do total investido.
No entanto, a Savills aponta para um aumento dos investidores não-europeus, com maior peso em Itália, Espanha, Irlanda e Reino Unido.
Destaque para os investidores norte-americanos, os mais activos no Continente Europeu, escolhendo diversos destinos mas com certa preferência para os mercados alemão e britânico.
De realçar, ainda, um movimento descendente das prime yields no mercado de escritórios e retail. Apenas no mercado de retail de Milão se observou uma subida das prime yields. Em todos os restantes mercados, as yiels ou desceram, ou mantiveram-se.
Adicionalmente, tem vindo a aumentar o gap entre as prime yields as yields de localizações secundárias ou periféricas.
Bons negócios (imobiliários)!
Destaque para os investidores norte-americanos, os mais activos no Continente Europeu, escolhendo diversos destinos mas com certa preferência para os mercados alemão e britânico.
De realçar, ainda, um movimento descendente das prime yields no mercado de escritórios e retail. Apenas no mercado de retail de Milão se observou uma subida das prime yields. Em todos os restantes mercados, as yiels ou desceram, ou mantiveram-se.
Adicionalmente, tem vindo a aumentar o gap entre as prime yields as yields de localizações secundárias ou periféricas.
Bons negócios (imobiliários)!
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