De acordo com um inquérito realizado pela C&W, é esperado que o investimento chinês no estrangeiro caia cerca de 40% durante o ano de 2018, face a 2017. A principal razão aponta a fortes constrangimentos em conseguir alocar capitais chineses em países estrangeiros, impostos pelo Governo do País.
As classes de activos mais atingidas serão os escritórios e hotéis, com os investidores a tomarem cada vez menos posições neste tipo de imóveis. Em oposição, a alocação a activos de logística ganha cada vez mais preponderância, com um acréscimo de mais de 2.000% já em 2017, tendência que continuará em 2018.
Os investidores mais activos continuarão a ser os fundos soberanos, promotores e investidores privados, sendo que os investidores institucionais continuarão a alocar menos capital.
O ano de 2017 já tinha registado uma forte queda na alocação de capital chinês. Principal país atingido foi os Estados Unidos com uma quebra de 75%, face a 2016. Austrália, Coreia do Sul e Canadá registaram quedas na ordem dos 60%. Já outros países, europeus, tais como Alemanha e Reino Unido, observaram um maior afluxo de capitais chineses.
Bons negócios (imobiliários)!
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