De acordo com os dados do INE, os preços medianos na habitação em Portugal subiram 8% no 3º trimestre de 2018, em termos homólogos. Cada alojamento custa agora o correspondente a € 984 /m2, tratando-se do valor mais elevado desde que o INE publica esta estatística.
Boticas, o campeão das valorizações
Na localidade de Boticas, na região do Alto Tâmega, mora o campeão das valorizações. Boticas registou uma subida homóloga de preços de 292%, passando de um valor mediano na habitação de € 118/m2 para uns actuais € 463 /m2.
Mas não foi só Boticas a registar valorizações fora do comum. Penalva do Castelo (162%), Mourão (114%), Crato (93%), Alfandega da Fé (92%), Vila do Porto nos Açores (83%) ou até mesmo Pedrógão Grande (78%), todas estas zonas a registarem subidas muito grandes no período de 12 meses.
Zona do Douro regista perdas
Na zona do Douro registam-se diversas localidades onde os preços na habitação caíram em termos homólogos. Moimenta da Beira (-50%), Freio de Espada à Cinta (-32%), Alijó (-26%) ou Santa Marta de Penaguião (-21%), com quebras assinaláveis. No entanto, isto não impediu que o Douro observasse uma valorização homóloga de 9%.
Área Metropolitana de Lisboa sobe
Os preços na Área Metropolitana de Lisboa subiram 6% no 3º trimestre, tendo no entanto registado uma subida em cadeia de apenas 1%. Lisboa (24%), Alcochete (18%), Amadora (17%) foi onde os preços mais subiram, enquanto que Moita e Palmela registaram crescimentos mais modestos de 6%. No final do 3º trimestre de 2018, cada alojamento na AML custava € 1.318 /m2, sendo Lisboa e Cascais as zonas mais caras.
Apartamentos T0 mais caros
Por tipologia de alojamento, os T0 são os mais caros do País, custando agora um valor mediano de € 1.208 /m2. Em Lisboa, o preço sobe para os € 3.111 /m2, enquanto que no Porto um T0 custa agora pouco mais do que metade que na capital (€ 1.811 /m2).
Bons negócios (imobiliários)!
Boticas, o campeão das valorizações
Na localidade de Boticas, na região do Alto Tâmega, mora o campeão das valorizações. Boticas registou uma subida homóloga de preços de 292%, passando de um valor mediano na habitação de € 118/m2 para uns actuais € 463 /m2.
Mas não foi só Boticas a registar valorizações fora do comum. Penalva do Castelo (162%), Mourão (114%), Crato (93%), Alfandega da Fé (92%), Vila do Porto nos Açores (83%) ou até mesmo Pedrógão Grande (78%), todas estas zonas a registarem subidas muito grandes no período de 12 meses.
Zona do Douro regista perdas
Na zona do Douro registam-se diversas localidades onde os preços na habitação caíram em termos homólogos. Moimenta da Beira (-50%), Freio de Espada à Cinta (-32%), Alijó (-26%) ou Santa Marta de Penaguião (-21%), com quebras assinaláveis. No entanto, isto não impediu que o Douro observasse uma valorização homóloga de 9%.
Área Metropolitana de Lisboa sobe
Os preços na Área Metropolitana de Lisboa subiram 6% no 3º trimestre, tendo no entanto registado uma subida em cadeia de apenas 1%. Lisboa (24%), Alcochete (18%), Amadora (17%) foi onde os preços mais subiram, enquanto que Moita e Palmela registaram crescimentos mais modestos de 6%. No final do 3º trimestre de 2018, cada alojamento na AML custava € 1.318 /m2, sendo Lisboa e Cascais as zonas mais caras.
Apartamentos T0 mais caros
Por tipologia de alojamento, os T0 são os mais caros do País, custando agora um valor mediano de € 1.208 /m2. Em Lisboa, o preço sobe para os € 3.111 /m2, enquanto que no Porto um T0 custa agora pouco mais do que metade que na capital (€ 1.811 /m2).
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