menu

segunda-feira, 22 de julho de 2019

Family Offices aumentam exposição a imobiliário

De acordo com dados divulgados pela Preqin sobre mais de 1.000 family offices, estes aumentaram a sua exposição a investimentos imobiliários nos últimos 3 anos. Um Family Office na prática é uma estrutura montada com o objectivo de gerir os interesses de uma família com investimentos e exposição a diversas classes de activos.

Em Portugal, e segundo informação retirada da página Gestor e Cavalheiro, temos alguns conhecidos Family Offices em actividade:
  • Gestmin  –  (Família Champalimaud);
  • Sindcom  – (Família Soares dos Santos);
  • Sotomar  – (Família Américo Amorim);
  • Zoom Investments – (Família Pedro Queirós Pereira);
  • Quifel Holdings – (Família Miguel Pais do Amaral);
  • EFANOR – (Família Belmiro de Azevedo);
  • HVF SGPS – (Família Violas);
  • START SGPS – (Família Jorge Mendes);
  • Gramaxo Investimentos SGPS – (Família Gramaxo) - Industrial do sector das cordas/cabos que vendeu o Grupo à holandesa Euronete;;
  • IMG – (Família Matos Gil);
  • FM Sociedade de Controlo SGPS  – (Família Mota);
  • Promotor SGPS – (Família José Romão de Sousa);
  • IdealTower SGPS  – (Família Carlos Dias);
  • Ainoga SGPS  – (Família Manuel Agonia) - Construtor que vendeu a Clipóvoa ao GES e tem investimentos, entre outros, na área da saúde (Hospital Senhor do Bonfim).
Segundo a Preqin, os family offices aumentaram a sua exposição a activos imobiliários de 49% para 57% entre 2016 e 2019, sendo esta uma das classes de activos onde preferencialmente investem. Uma maior flexibilidade nas suas estruturas de investimento permite-lhes olhar para classes alternativas de investimento.

Nos próximos 12 meses, em imobiliário, estas estruturas preferem investir em activos value-added ou oportunísticos, olhando também para activos core.

Bons negócios (imobiliários)!

Sem comentários: