O Parlamento espanhol rejeitou a implementação de regras que iriam permitir realizar o short-selling de casas, algo muito comum nos Estados Unidos.
Na prática, o detentor da hipoteca pode "entregar" a casa ao proprietário ou a alguém interessado por um valor inferior ao montante em dívida, aceitando realizar perdas, algo que não é possível, por exemplo, em Portugal, apesar da SEFIN estar a preparar uma proposta em contrário.
Por cá, se porventura a casa é vendida por um valor abaixo do montante em dívida, o anterior mutuário mantém-se devedor da diferença, apesar de serem já conhecidas algumas decisões de Tribunais que deliberaram o contrário.
Pois foi isto mesmo que o Parlamento espanhol optou por manter, não autorizando assim operações de short-selling.
Bons negócios (imobiliários)!
Na prática, o detentor da hipoteca pode "entregar" a casa ao proprietário ou a alguém interessado por um valor inferior ao montante em dívida, aceitando realizar perdas, algo que não é possível, por exemplo, em Portugal, apesar da SEFIN estar a preparar uma proposta em contrário.
Por cá, se porventura a casa é vendida por um valor abaixo do montante em dívida, o anterior mutuário mantém-se devedor da diferença, apesar de serem já conhecidas algumas decisões de Tribunais que deliberaram o contrário.
Pois foi isto mesmo que o Parlamento espanhol optou por manter, não autorizando assim operações de short-selling.
Bons negócios (imobiliários)!
1 comentário:
Sobre este tema, podem ler ainda a notícia do JN
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=493935
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