Ficou concluída a operação de venda de imóveis do Estado. Os resultados são surpreendentes (ou talvez não) com o Estado a conseguir uma taxa de sucesso de...3,8%!
Acho que está tudo errado, e os números comprovam-no. Começa logo pelo facto que para rentabilizar um imóvel não é forçoso que tenha de se o vender. Há outras formas de rentabilizar património imobiliário.
Por outro lado, a forma de venda parece-me errada, com o Estado a "teimar" com processos de hastas públicas quando, por exemplo, o activo imobiliário é um activo de balcão e não de leilão.
E, por fim, e já o escrevi por mais de uma vez, não é assim que se deve gerir e rentabilizar o património imobiliário público. Mas tenho muitas esperanças que, daqui para a frente, tudo possa ser gerido de forma diferente.
Bons negócios (imobiliários)!
Acho que está tudo errado, e os números comprovam-no. Começa logo pelo facto que para rentabilizar um imóvel não é forçoso que tenha de se o vender. Há outras formas de rentabilizar património imobiliário.
Por outro lado, a forma de venda parece-me errada, com o Estado a "teimar" com processos de hastas públicas quando, por exemplo, o activo imobiliário é um activo de balcão e não de leilão.
E, por fim, e já o escrevi por mais de uma vez, não é assim que se deve gerir e rentabilizar o património imobiliário público. Mas tenho muitas esperanças que, daqui para a frente, tudo possa ser gerido de forma diferente.
Bons negócios (imobiliários)!
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