Já aqui vos deixei as três primeiras regras de ouro do buy-to-let: definir uma rentabilidade objectivo, entender o que a procura pretende e escolher bem a localização. Hoje vou falar-vos da regra nº4: fazer um bom trabalho de campo.
Uma vez que já sabemos onde pretendemos investir, é muito importante antes de tomar decisões, conhecer muito bem a localização. Para tal, importa realizar um bom trabalho de campo que nos permita identificar os pontos fortes e fracos e encontrar as melhores oportunidades. No fundo, conseguimos fazer uma pequena Análise SWOT do nosso micro-mercado.
Nesse trabalho de campo, existem vários aspectos que devem ser analisados:
- Que tipo de casas se vendem e/ou arrendam? Por que valores?
- Que tipo de pessoas aí moram?
- Que serviços existem nas redondezas? Supermercados, mercearias, farmácias, escolas, etc.;
- E a segurança? E de noite, como é a frequência?
Costumo explicar nos meus workshops que todo o imóvel deve "contar uma história". Nós podemos escolher se somos nós a construir essa história ou se nos limitamos a que nos contem uma história. Essa é a diferença entre realizar um bom trabalho de campo e ficarmos bem informados e contentarmo-nos com aquilo que o mediador e o proprietário nos contam.
Para tal, é importante andar nas ruas, nas redondezas, falar com vizinhos e comerciantes, conhecer um pouco do dia-a-dia da localização. De dia e de noite, e foco este aspecto porque muitos não se lembram de fazer o mesmo trabalho de campo de noite. Levado ao extremo e de forma um pouco jocosa, para quem não conheça bem a zona da Av. Duque de Loulé / R. Conde de Redondo em Lisboa, se só fizer trabalho de campo durante o dia...
Não basta, portanto, fazer umas pesquisas na internet e falar com uns quantos mediadores. Se quando tomamos uma decisão de investimento mobiliário nos preocupamos em conhecer melhor o banco ou a empresa, porque não fazer o mesmo para um investimento imobiliário que, na maior parte das vezes, é o maior investimento da nossa vida?
Bons negócios (imobiliários)!
Uma vez que já sabemos onde pretendemos investir, é muito importante antes de tomar decisões, conhecer muito bem a localização. Para tal, importa realizar um bom trabalho de campo que nos permita identificar os pontos fortes e fracos e encontrar as melhores oportunidades. No fundo, conseguimos fazer uma pequena Análise SWOT do nosso micro-mercado.
Nesse trabalho de campo, existem vários aspectos que devem ser analisados:
- Que tipo de casas se vendem e/ou arrendam? Por que valores?
- Que tipo de pessoas aí moram?
- Que serviços existem nas redondezas? Supermercados, mercearias, farmácias, escolas, etc.;
- E a segurança? E de noite, como é a frequência?
Costumo explicar nos meus workshops que todo o imóvel deve "contar uma história". Nós podemos escolher se somos nós a construir essa história ou se nos limitamos a que nos contem uma história. Essa é a diferença entre realizar um bom trabalho de campo e ficarmos bem informados e contentarmo-nos com aquilo que o mediador e o proprietário nos contam.
Para tal, é importante andar nas ruas, nas redondezas, falar com vizinhos e comerciantes, conhecer um pouco do dia-a-dia da localização. De dia e de noite, e foco este aspecto porque muitos não se lembram de fazer o mesmo trabalho de campo de noite. Levado ao extremo e de forma um pouco jocosa, para quem não conheça bem a zona da Av. Duque de Loulé / R. Conde de Redondo em Lisboa, se só fizer trabalho de campo durante o dia...
Não basta, portanto, fazer umas pesquisas na internet e falar com uns quantos mediadores. Se quando tomamos uma decisão de investimento mobiliário nos preocupamos em conhecer melhor o banco ou a empresa, porque não fazer o mesmo para um investimento imobiliário que, na maior parte das vezes, é o maior investimento da nossa vida?
Bons negócios (imobiliários)!
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