Numa notícia do Finantial Times é referido que existem cada vez mais britânicos que, na impossibilidade de venderem as suas casas, arrendam-nas. Em vez do "movimento natural" de comprar uma casa e arrendá-la, como forma de investimento e/ou poupança, a conjuntura actual mostra-nos um novo tipo de investidores imobiliários, aqueles que não conseguindo vender, tomam a opção de arrendar (o let-to-buy).
É caso para perguntar: o investimento em buy-to-let é uma opção clara de investimento ou uma "obrigação" conjuntural?
Mesmo não havendo estatísticas disponíveis, arriscaria a dizer que a mesma tendência é observada em Portugal. Acho que todos nós conhecemos alguém que por não conseguir vender a sua casa (pelo menos a um valor que, no limite, chegue para pagar a dívida ao Banco), decide arrendá-la. Aumenta a oferta disponível no mercado o que, sendo superior à procura, provoca um abaixamento das rendas.
Mas provoca, também, um outro fenómeno: o aparecimento de uma nova classe de proprietários, "desorganizados", com baixo grau de conhecimento deste tipo de investimentos. E isso provoca, a meu ver, uma clara oportunidade de mercado (nem tudo é mau nesta crise!).
Bons negócios (imobiliários)!
É caso para perguntar: o investimento em buy-to-let é uma opção clara de investimento ou uma "obrigação" conjuntural?
Mesmo não havendo estatísticas disponíveis, arriscaria a dizer que a mesma tendência é observada em Portugal. Acho que todos nós conhecemos alguém que por não conseguir vender a sua casa (pelo menos a um valor que, no limite, chegue para pagar a dívida ao Banco), decide arrendá-la. Aumenta a oferta disponível no mercado o que, sendo superior à procura, provoca um abaixamento das rendas.
Mas provoca, também, um outro fenómeno: o aparecimento de uma nova classe de proprietários, "desorganizados", com baixo grau de conhecimento deste tipo de investimentos. E isso provoca, a meu ver, uma clara oportunidade de mercado (nem tudo é mau nesta crise!).
Bons negócios (imobiliários)!
1 comentário:
isso seria viável se a lei que estava prevista no PEC IV e que aplicava uma taxa liberatória de 20% aos rendimentos prediais, tivesse sido aprovada na devida altura.
Em vez disso, os proprietários continuam a ter q englobar as rendas nos rendimentos e pagar 40% de taxa marginal de IRS. Ainda bem que mudamos de governo...(ironia)
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