Partner, Head of Property & Asset Management
Cushman & Wakefield
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Em época de banhos, Le Tour de France, GES e outras irresistíveis atrações da silly-season, é difícil não haver melhor leitura que a das últimas yields, taxas de ocupação, rendas e outros bitaites imobiliários em geral.
Imagino-o por isso de férias no deck do seu yacht, regressado de um mergulho no mar e inseparável do seu smartphone, deparando-se com esta mensagem “Out-of-the-box”, questionar-se: “Onde pára o mercado de escritórios?”
Sem perder muito tempo, fique a saber que este trimestre está em ligeiro abrandamento por comparação ao início do ano. Não obstante, nos primeiros 6 meses foram registados cerca de 120 negócios com uma área superior a 41 mil m2 – um aumento de 60% quando comparado com o ano anterior e cerca de 11% acima da média dos últimos 5 anos. As atenções focam-se no CBD com o Parque das Nações a registar 30% do take-up total. O objetivo principal continua a ser a redução de área e custos de ocupação, com exceção das empresas de recursos humanos e de serviços partilhados – sector onde Portugal está cada vez mais na moda!
Do lado da oferta, o stock continua relativamente estável com os promotores a adotarem uma estratégia de esperar para ver. Apesar da generalidade dos projetos continuarem parados, alguns estão já em fase de reapreciação pelo que podemos assistir à entrada no mercado de propostas muito interessantes, particularmente no CBD. Os investidores institucionais aparecem com liquidez, à procura de produto e retorno inalcançável em mercados mais maduros. Mas o capital chega também através das private equities e muito do oriente.
A tendência das yields é pois de descida, com a zona 1 (prime CBD) em torno dos 6,5%; zonas 2 e 3 a 8% e a Zona 5 a rondar os 7,5%. As taxas de desocupação tenderão a diminuir gradualmente e as rendas a estabilizar – exceção feita à renda prime do CBD, que corrige em alta pela primeira vez em 4 anos, +0,5 € para 19€/ m2.
Em época de banhos, Le Tour de France, GES e outras irresistíveis atrações da silly-season, é difícil não haver melhor leitura que a das últimas yields, taxas de ocupação, rendas e outros bitaites imobiliários em geral.
Imagino-o por isso de férias no deck do seu yacht, regressado de um mergulho no mar e inseparável do seu smartphone, deparando-se com esta mensagem “Out-of-the-box”, questionar-se: “Onde pára o mercado de escritórios?”
Sem perder muito tempo, fique a saber que este trimestre está em ligeiro abrandamento por comparação ao início do ano. Não obstante, nos primeiros 6 meses foram registados cerca de 120 negócios com uma área superior a 41 mil m2 – um aumento de 60% quando comparado com o ano anterior e cerca de 11% acima da média dos últimos 5 anos. As atenções focam-se no CBD com o Parque das Nações a registar 30% do take-up total. O objetivo principal continua a ser a redução de área e custos de ocupação, com exceção das empresas de recursos humanos e de serviços partilhados – sector onde Portugal está cada vez mais na moda!
Do lado da oferta, o stock continua relativamente estável com os promotores a adotarem uma estratégia de esperar para ver. Apesar da generalidade dos projetos continuarem parados, alguns estão já em fase de reapreciação pelo que podemos assistir à entrada no mercado de propostas muito interessantes, particularmente no CBD. Os investidores institucionais aparecem com liquidez, à procura de produto e retorno inalcançável em mercados mais maduros. Mas o capital chega também através das private equities e muito do oriente.
A tendência das yields é pois de descida, com a zona 1 (prime CBD) em torno dos 6,5%; zonas 2 e 3 a 8% e a Zona 5 a rondar os 7,5%. As taxas de desocupação tenderão a diminuir gradualmente e as rendas a estabilizar – exceção feita à renda prime do CBD, que corrige em alta pela primeira vez em 4 anos, +0,5 € para 19€/ m2.
Desejo-lhe umas excelentes férias!
#Food-for-thought: uma maneira inteligente de fazer bons negócios é rodear-se de
quem faz bom uso da informação!
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