A valorização do segmento da habitação é uma realidade a nível global. Depois de alguns anos mais complicados, após a crise do subprime, o segmento residencial está finalmente a recuperar.
Segundo a Global Property Guide, 31 dos 41 países monitorizados no seu índice observaram subidas no valor da habitação (valores ajustados pela inflação).
Europa na Liderança
A maior parte dos países europeus registou uma subida de preços. A Irlanda está agora à cabeça do pelotão mundial com uma valorização de quase 17% durante 2014. No total, foram 17 países que registaram valorizações no segmento da habitação com destaque, para além da já mencionada Irlanda, para Estónia, Suécia, Turquia e Reino Unido.
No entanto, há ainda alguns países a atravessar alguma dificuldades, tais como Portugal, Espanha, Finlândia e Roménia.
Destaque igualmente para os mercados russo e ucraniano com as maiores quedas anuais, furto da crise e do conflito armado que se tem vivido nos últimos meses.
Ásia a perder força
Os mercados asiáticos aparentam estar a perder alguma força com apenas 2 excepções: Japão e Hong Kong. De resto, importantes países como China, Singapura e Taiwan registaram desvalorizações nos seus mercados residenciais.
Estados Unidos a crescer mas... menos!
A valorização do segmento residencial norte-americano mantém-se mas de forma menos acentuada. O índice S&P Case-Shiller subiu 3,85% durante o ano de 2014 depois de uma notável subida de quase 10% em 2013. Independentemente disso, a actividade de construção e o número de transacções mantém-se em alta.
Bons negócios (imobiliários)!
Destaque igualmente para os mercados russo e ucraniano com as maiores quedas anuais, furto da crise e do conflito armado que se tem vivido nos últimos meses.
Ásia a perder força
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A valorização do segmento residencial norte-americano mantém-se mas de forma menos acentuada. O índice S&P Case-Shiller subiu 3,85% durante o ano de 2014 depois de uma notável subida de quase 10% em 2013. Independentemente disso, a actividade de construção e o número de transacções mantém-se em alta.
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