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quarta-feira, 5 de maio de 2010

A Mais Recente Tendência no Sector da Habitação

Em Hong Kong encontramos a última tendência no sector da habitação. Esta tendência desafia uma lei básica que costumo explicar nas minhas aulas e acções de formação: o nome do mercado diz tudo, é imóvel, não mexe. Mas neste caso... mexe mesmo!

Estamos a falar de uma casa que se adapta totalmente às necessidades do habitante, ao longo do dia. Sem nunca sair do mesmo espaço, ora estamos na cozinha, ora afinal estamos na sala a ver televisão. É a casa que mexe, que se transforma à medida das necessidades do habitante.

Para nós, habituados a áreas grandes, esta tendência pode parecer estranha mas em mercados em que o preço por m2 é elevado, a densidade populacional extremamente grande e a disponibilidade de terreno para construção quase inexistente... até pode vir a ser um verdadeiro sucesso!



Bons negócios (imobiliários)!

4 comentários:

Pedro Valente disse...

Caro Gonçalo,

Este apartamento é fabuloso!

Obrigado pela partilha.

Abraço e bons negócios imobiliários,

Pedro Torroaes Valente

Gonçalo Nascimento Rodrigues disse...

Meu Caro Pedro,

Bom ter-te por aqui, participa mais vezes!

O vídeo foi pela graça, achei uma ideia genial mas serve também para todos pensarmos em novas formas de comercializar e comunicar activos imobiliários.

E o nosso sector de habitação está tão necessitado de ideias novas...

Um abraço.

Ricardo Roquette disse...

"Clever" sem duvida mas esperemos não ter de chegar a isto.

Ideias novas?

que tal começar a ouvir o mercado antes de promover habitação?

Gonçalo Nascimento Rodrigues disse...

Caro Ricardo,

Pois é, esse é um dos problemas dos nossos Promotores: desenvolver produtos sem antes estudar bem a procura.

Mas também há que pensar que as necessidades podem ser despoletadas no consumidor, e o sector da habitação não foge a isso, muito por força da forte componente emocional na tomada de decisão.

Hoje em dia, um Promotor que compreenda bem as necessidades do cliente final, as saiba interpretar e valorizar e, ao mesmo tempo, adicionar criatividade, inovação e emoção... acho que poderá ter sucesso!

E este vídeo não foge, em nada, a isso...

Obrigado pela participação, Ricardo!